Automóvel desportivo (português europeu) ou automóvel esportivo (português brasileiro) (em inglês: Sports car), ou mais popularmente no Brasil carro esportivo, 🏵 é geralmente um automóvel pequeno, de dois lugares e duas portas, desenhado para resposta rápida, fácil maneabilidade, e condução de 🏵 alta velocidade.[2][3]
De acordo com o dicionário Merriam-Webster, o primeiro uso conhecido do termo carro esportivo ocorreu em 1928.[2]
Carros esporte podem 🏵 ser simples ou luxuosos, mas as características de grande manobrabilidade e baixo peso são requisitos essenciais.[4]
Eles podem ser equipados para 🏵 corridas, "especialmente na parte aerodinâmica fazendo dele um carro de um ou dois lugares com baixo centro de gravidade e 🏵 sistema de direção e suspensão projetadas para controle preciso em altas velocidades".[5]
A definição de um carro esportivo não é muito 🏵 precisa, mas desde os primeiros automóveis, "as pessoas encontravam meios para que eles andassem mais rápido, contornassem melhor as curvas 🏵 e parecessem mais bonitos" que os modelos "normais de produção", criando uma relação emocional com o veículo que era mais 🏵 divertido de guiar.[6]
No mundo empolgante dos esportes a motor, há um nome que emerge por trás dos cantos: Quem controla a F1?
Esta é uma pergunta comum entre os fãs apaixonados pela Fórmula 1, ao se questionarem sobre a estrutura organizativa e o controle dos bastidores. Exploraremos a partir deste artigo mais detalhes da gestão desportiva e tecnológica, prestando atenção à liderança estratégica no andamento dos campeonatos.
A Fórmula 1 pertence atualmente ao private equity Liberty Media. Além da categoria estrelada mundialmente, esta empresa lida com clubes esportivos, plataformas de entretenimento e eventos. Desde 2024, Liberty Media fechou um acordo de aquisição dos direitos formais dos campeonatos F1, o que valeu à epopeia esportiva uns breves rendimentos no valor de US$ 8 bilhões.
Vamos dar a nossa atenção a intrincada história voltada ao Quem controla a F1: